terça-feira, 2 de junho de 2009

RECADO DE RAUL SEIXAS & MARCELO NOVA

MUITA ESTRELA, POUCA CONSTELAÇÃO
(RAUL SEIXAS & MARCELO NOVA)

" A festa é boa tem alguém que tá bancando
Que lhe elogia enquanto vai se embriagando
E o tal do ego vai ficar lá nas alturas
Usar brinquinho pra romper as estruturas
E tem um punk se queixando sem parar
E um wave querendo desmunhecar
E o tal do heavy arrotando distorção
E uma dark em profunda depressão(Refrão)
Eu sei até que parece sério, mas é tudo armação
O problema é muita estrela, pra pouca constelação
Tinha um junkie se tremendo pelos cantos
Um empresário que jurava que era santo
Uma tiete que queria um qualquer
E um sapatão que azarava minha mulher
Tem uma banda que eles já vão contratar
Que não cria nada mas é boa em copiar
A crítica gostou vai ser sucesso ela não erra
Afinal lembra o que se faz na inglaterra(Refrão)
E agora vem a periferiaO fotógrafo, ele vai documentar
O papo do mais novo big star
Pra'quela revista de rock e de intriga
Que você lê quando tem dor de barriga
E o jornalista ele quer bajulação
Pois new old é a nova sensação
A burrice é tanta, tá tudo tão a vista
E todo mundo posando de artista(Refrão) "

sábado, 18 de abril de 2009

Uma prova inequívoca
das influências do LED ZEPPELIN

- Banda versátil que é, o LED ZEPPELIN tem outras importantes influencias, além do BLUES e do ROCK é claro, pois Jimmy Page e John Paul Jones, antes do LED ZEPPELIN, eram músicos de estúdio, e já tinham uma lista de respeito de serviços prestados a boa música.
- SOUL, FUNK, FOLK, COUNTRY MUSIC, ROCK PROGRESSIVO, JAZZ, sempre estiveram presentes no toque dos músicos do Led Zeppelin.
- Nomes como ISLEY BROTHERS, JAMES BROWN, SLY & THE FAMILY STONE, VANILLA FUDGE, só pra falar alguns nomes, encabeçavam a lista de influências do Led Zeppelin, mas que ficaram ocultas aos ouvintes menos informados.

VÍDEO:
Communication Breakdown (Earl's Court '75)


- A música "COMMUNICATION BREAKDOWN", apresentada no vídeo do show em EARLS COURT de 1975, o Led Zeppelin, logo depois do solo de Jimmy Page, imenda um Groove de Funk que é uma música da banda ISLEY BROTHERS, a música é "IT´S YOUR THING", que possui um "riff" forte, um marcante groove de Funk, logo após o Funk se transforma em um REGGAE a la BOB MARLEY & THE WAILERS, que é outra influencia do Zeppelin (veja foto no início desta matéria c/ Page segurando um vinil deles), e ouça a música "D' YER MAKER".
- JAMES BROWN e STEVIE WONDER eram muito apreciados pelos integrantes do Zeppelin, e isso fica bem claro em músicas como TRAMPLED UNDERFOOT (do álbum Physical Graffiti ) onde o início com o Clavinete, mostra uma clara homenagem a Stevie.
Já a homenagem ao mestre James Brown, o Mr. Dynamite, aparece na música THE CRUNGE ( do álbum Houses Of The Holy).
- Toda essa versatilidade, só poderia ter gerado uma banda tão magnífica como era o LED ZEPPELIN, deixando um ensinamento para os músicos que acham que só o Blues e o Rock de CHUCKY BERRY tem vez no Rock. Quando somamos ao Rock-Blues a pegada e os "grooves" Funk-Soul-Jazz, a música ganha um molho e uma riqueza rítmica maior ainda, também os improvisos, que rolavam soltos no Zeppelin, ganhavam uma riqueza muito maior, pois eles poderiam viajar para onde quisessem.

Ney Leme
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JOHN BONHAM
Bateria precisa e coração negro
( ARTIGO DE CARLINHOS PERDIGÃO )

" A banda inglesa Led Zeppelin é considerada uma das lendas da música. Ela vendeu mais de 200 milhões de discos no mundo todo, e seus concorridos shows nos anos 70 influenciaram praticamente todas as gerações posteriores de músicos ligados ao rock’n’roll.Entretanto, durante o trajeto de sua existência (1968 – 1980), o quarteto, formado por Robert Plant (vocal e gaita), Jimmy Page (guitarra e violão), John Paul Jones (baixo e teclados) e John Bonham (bateria e percussão), não se ateve apenas ao rock. Assim, com boas doses de criatividade, o Zeppelin fomentou a ligação desse estilo com diversos outros gêneros musicais. Ou seja, através de uma poderosa fusão de elementos, o Led conseguiu reunir em sua música: as raízes folclóricas britânicas, a psicodelia, o movimento progressivo, a world music, o funk, o soul e o blues.Toda essa inventividade resultou em um som revolucionário, cheio de nuances harmônicas e variáveis melódicas. E, ao largo desse importante aspecto relacionado às composições zeppelinianas, ainda havia a questão rítmica. Essa, criada por Bonham, ficou sendo reconhecida pela história como um dos elementos essenciais para a identidade talentosa e engenhosa do grupo.
==> John Henry Bonham nasceu em 1948, e tornou-se um dos bateristas mais cultuados da música internacional. Isso ocorreu em virtude da exuberância de sua musicalidade. Ele tocava com força, vigor e estilo, e seus solos na bateria tornaram-se lendários, já que costumava percutir - nesses momentos - seu instrumento não apenas com as baquetas, mas também com as mãos.Entretanto, em nossa opinião, não é apenas o fato de Bonham tocar seu instrumento com força que o diferenciava dos demais bateristas. Na verdade, o que impressiona no seu trabalho é a precisão de suas levadas tribais e o seu jeito coração e negro de tocar. A negritude aqui é expressa em virtude de ele ser muito ligado em artistas como James Brown, Al Green e em todas as coisas da Motown, gravadora especialista em soul music. Quanto ao coração, o que se anuncia é a essência vital do seu trabalho percussivo."
## Carlinhos Perdigão :Músico autodidata, toca bateria e percussão. Possui experiências em shows por todo o Ceará e também nas cidades do Rio de Janeiro, São Luís, Natal, João Pessoa, Campina Grande e Brasília.
LEIA MAIS:

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Sábado, 25 de julho de 2008
Led Zeppelin - Rock sem prazo de validade por Gabriel Sáez
- Revista TORO "Há 30 anos o Led Zeppelin deu um brilho especial ao rock dos anos 70, elevando-o a um posto épico que talvez nem os integrantes da banda pudessem imaginar. A história começou em 1966, quando Jimmy Page juntou-se aos Yardbirds, ao lado de Jeff Beck na guitarra. Mas devido ao difícil temperamento de Beck todos os integrantes resolveram abandonar a banda. Então Page, com a ajuda do empresário do grupo Peter Grant, assumiu os direitos do grupo e saiu em busca de novos músicos para seguir em frente. A primeira pessoa com quem teve contato foi John Paul Jones (que assumiria o posto de tecladista e baixista do Zeppelin), com quem já havia tocado nos anos 50. Assim que recebeu o convite, Jones se colocou à disposição. Page também estava à procura de um cantor de rock que soubesse interagir naturalmente com seus solos de guitarra. E a partir da recomendação de Terry Reid (também vocalista) foi conferir Robert Plant em ação. A principal referência de Plant era Elvis Presley, além de uma série de bluesmen norte-americanos como Bukka White e Skip James. No momento em que o vocalista cantou uma versão de "Somebody to Love", do grupo psicodélico Jefferson Airplane, Page percebeu que era exatamente a voz de que sua nova banda precisava. A sonoridade que o guitarrista queria dar ao seu novo grupo já estava definida. No segundo encontro com Plant, enquanto tocava "Babe I'm Gonna Leave You", até então gravada somente por Joan Baez, comentou que gostaria de colocar canções como esta em outro contexto - o que fazia todo o sentido para Plant. Se esse encontro tivesse sido com outro vocalista, o som do Led Zeppelin poderia ter seguido outro rumo. O fato é que a afinidade de pensamento entre ambos sempre foi uma das grandes qualidades do grupo.
A indicação de John Bonham foi dada por Plant, que já havia trabalhado com o baterista. As influências deste quarto integrante estavam mais voltadas para o funk/soul de artistas da gravadora Motown, além de bateristas de jazz como Gene Krupa. Mas sua principal inspiração foi Ginger Baker, do Cream. Segundo Bonham, Baker foi o primeiro a trazer uma nova atitude, na qual o baterista não era somente um músico esquecido no fundo do palco. Esta definição servia ao baterista do Zeppelin, que era constantemente expulso de bares por tocar alto demais. Ele definitivamente não era apenas um acompanhador, mas sim uma das estrelas da banda, no mesmo patamar dos demais integrantes. Foi assim se formou a banda que ampliou os limites do rock e continua influenciando novas gerações de músicos."

BLACK NIGHT BLUES BAR
- SAUDADES -

- Em junho de 1994, surgia na rua Pereira Nunes na Tijuca, o BLACK NIGHT BLUES BAR, captaneado pela figura carismática de Ricardo, um cara que amava o Blues,Rock, Hard-Rock, além de ser um grande conhecedor do assunto, e de trazer boas bandas para a casa e fazer todo o contato c/ a galera, Ricardo era o "promoter" da casa, e Eduardo o dono do negócio, o cara que fazia toda a parte de administração do bar, devido a sua experiencia no ramo da hotelaria.

- Lembro-me de nessa época, nos primeiros meses do bar, em um dia chuvoso, ter ido assisitr ao show da excelente banda BASEADO EM BLUES.
- Fiquei surpreso logo ao entrar no bar, que já estava bem cheio, e dei de cara com um salão onde ficava o bar, e nele já estavam rolando vídeos de Blues e Rock. Subindo uma escada ao lado do bar, encontrávamos o segundo andar onde rolavam os shows. Um grande salão com um pequeno palco, e com equipamentos de som e luz bem precários, mas mesmo com essas deficiencias técnicas, o ambiente era bem legal.

- Mais tarde, no início de 1995, Ney Leme criou a banda CLASSIC ROCKERS, fruto de jams sessions que rolavam no bar. Em meio as jams sessions, Ney conheceu o vocalista Rogério Farner , o baixista Beto Oliveira, o tecladista André Michelli, e o baterista Alexandre Vovô, e logo tiveram uma grande afinidade musical, pois em todos, além do ROCK-BLUES, a influência do SOUL e do FUNK eram bem forte, e estes ficaram no time fixo da
CLASSIC ROCKERS.
- Entre os músicos que tocavam nas jams sessions do Black Night Blues Bar, estavam:
Ney leme - guitarra, Rogério Farner - voz, Beto Oliveira - baixo, André Michelli - teclado, Alexandre Vovô - bateria, Carlos Connan - voz, Cristiano Crochemore - guitarra, Cida - voz, Eduardo Siqueira - voz, Fernando Sauma - guitarra e voz, Álvaro Malagutti - gaita, Helder - voz, Fábio Ouriquez - voz, Beto - bateira, Robertinho Fernandes - bateria, entre outros.

- Além da banda CLASSIC ROCKERS, haviam outras boas bandas que tocavam na casa, lembro-me da SUI GENERIS, banda do grande vocalista e compositor Carlos Connan, a
THE WINDOWS, que fazia cover do THE DOORS e sempre lotava a casa.
A banda CONSPIRAÇÃO TEQUILA também tocou bastante na casa.
- Embora as condições fossem precárias, os primeiros donos do Black Night, comandados por Eduardo e Ricardo, eram muito bem quistos pelos músicos que tocavam e levavam público para o bar.

- A banda CLASSIC ROCKERS tocou no bar até 1998, pois o bar havia sido vendido, e os novos donos tinham um método de levar o negócio que não favorecia nem um pouco aos músicos, pois os músicos além de fazer o show, divulga-lo, e levar todo o público, ainda tinham que levar um equipamento de melhor qualidade, pois o equipamento da casa era de péssima qualidade, e no final não tinham direito nem as coisas básicas, além da casa levar uma porcentagem muito grande do dinheiro do cover-artístico, que era por direito dos músicos.
- A coisa foi se alastrando de uma forma tal, que as boas bandas começaram a boicotar o bar.
Os novos donos do bar, começarão então a colocar shows c/bandinhas formadas por amadores e uma molecada que levava somente pai,mãe, piriquito e papagaio, e não eram um público que se tornariam frequentadores do bar. Se não me engano, o bar fechou em 1999.

NEY LEME

===> Clip c/ trechos de apresentações da banda CLASSIC ROCKERS, no
Black Night Blues Bar, feitas entre 1995 e 1998.

domingo, 12 de abril de 2009

CHOQUE DE ORDEM???
ME ENGANA QUE EU GOSTO !!!
- Não dá pra entender esse tal de "Choque de ordem" em uma cidade que vive há tempos em uma GUERRA CIVIL, e entra governo e sai governo e nunca resolvem nada. Já gastaram fortunas com obras FARAÔNICAS na época dos jogos Panamericanos, enquanto os policiais estão sem aumento de salário, e continuam ganhando uma miséria.
- O povo paga seus impostos e não tem o seu direito de ir e vir garantido pelos governantes, como manda a nossa constituição.
- Mas a nossa soberania está ameaçada já faz tempo, a violencia neste Rio de Janeiro e de BALAS PERDIDAS, só aumenta, e me vem com essa de "CHOQUE DE ORDEM", brincadeira, a cidade está totalmente entregue aos bandidos, ninguém do povo vê o tal policiamento que dizem que existe, mas também com esse salário que pagam aos policiais para eles arriscarem a sua vida fica difícil. E cadê o dinheiro??? Foi gasto nas obras dos jogos Panamericanos, para tapear a delegação que viria ao Rio, dando uma falsa impressão de que a cidade teria condições de abrigar tal evento . . . HA HA HA HA que condições ???
- Cadê a segurança??? É, são uns demagogos esses nossos governantes, mas nós também temos culpa, pois aceitamos com uma APATIA IMPRESSIONANTE.
- Temos que em primeiro lugar, fazer um choque de ordem nestes nossos governantes, e uma intervenção FEDERAL se faz urgente !!!
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Parque - GAROTA DE IPANEMA:
UM BELÍSSIMO ESPAÇO EM TOTAL ABANDONO !!!
- O parque GAROTA DE IPANEMA, localizado em um lugar de beleza natural impactante, está em total abandono. O local já foi palco de shows sensacionais nos anos noventa, mas atualmente está abandonado e totalmente sem segurança dentro do parque, inclusive a segurança fora do parque é ZERO.
- Esse pessoal da prefeitura não tem vergonha na cara ???
Não são sérios.

sábado, 11 de abril de 2009


LONA CULTURAL
PARA O CENTRO DO RIO
JÁ !!!

- Com a volta do Circo Voador, depois de toda aquela obra, que deixou o nosso "TEMPLO SAGRADO DO ROCK'N'ROLL" todo "arrumadinho", foi bom para os fans da casa.
- Mas o que não foi legal, além do preço, que diga-se de passagem, não é POPULAR, foi o fato do nosso velho Circo Voador, ter mudado muito, pois nessa nova versão da casa, não inclui mais abraçar os NOVOS ARTISTAS como em outros tempos, bons tempos, que lançaram tantas bandas boas. É uma pena, pois um monte de talentos ficam sem teto, sem oportunidade para mostrarem seus talentos, é lamentável, pois um espaço daqueles, com todo um histórico de ter dado oportunidade para tantas bandas, gente do teatro, poetas, e tantos outros artistas precisando de um espaço para mostrar a sua arte.
- Pelo jeito, o "NOVO CIRCO" não pretende dar espaço mais para nenhum artístas que não seja um "MEDALHÃO" da música, então, torna-se imperativo que seja feita uma LONA CULTURAL para o centro do Rio de Janeiro, para abrigar toda uma nova geração de artístas que precisam de espaço para mostrar sua arte, e a PREÇOS REALMENTE POPULARES.


- O Circo Voador tornou-se uma casa do tipo de um CANECÃO, deixando uma lacuna em espaços culturais com preços populares, e o Rio de Janeiro precisa de uma casa do porte de uma LONA CULTURAL, como era o Circo Voador nos anos oitenta.



Ney Leme

sexta-feira, 10 de abril de 2009

"Playing For Change"






" Que podemos encontrar de tudo (ou quase) na internet é algo que todos sabem. Mas a grande rede não cansa de nos surpreender e de nos oferecer bons motivos para olhar o mundo atual com mais esperança, generosidade e emoção.
Nas últimas semanas, milhões de pessoas foram ao youtube para assistir a um vídeo sensacional, no qual músicos de rua de diversas partes do mundo foram reunidos virtualmente para cantar e tocar "Stand By Me", conhecido clássico de Ben E. King. Valendo-se da tecnologia e de uma idéia simples mas poderosa, Mark Johnson e Jonathan Walls gravaram a performance de cada músico, mixaram e editaram tudo em um único clip. O resultado é simplesmente espetacular.
A iniciativa é do movimento multimídia Playing For Change, que foi criado “para inspirar, conectar e trazer paz para o mundo por meio da música”. O cover de “Stand By Me” faz parte do documentário Playing For Change: Peace Through Music, a ser lançado em 2009. O criativo e inteligente trabalho revela a singularidade de diferentes artistas, povos e culturas, mostrando o modo como cada um se relaciona com a música e dela faz uma forma de expressão. Fica assim evidente que, desta diversidade e da potência envolvente da música, uma linguagem comum se constitui. "
Para conhecer o movimento, vá a sua
página.

http://www.playingforchange.com/


(por Marco Aurélio Nogueira)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

DEEP
PURPLE
MK-III




DEEP PURPLE
MK-III

- Aniversário de 35 anos do álbum:
STORMBRINGER
- Formada pelos músicos: David Coverdale, Ian Paice, John Lord,
Glenn Hugues, e Ritchie Blackmore, que gravou o álbum STORMBRINGER, mas saiu logo depois, pois não concordava c/ os caminhos mais "Funk-Soul" que a banda estava começando a trilhar. Para a guitarra entra então o guitarrista Tommy Bolin, que grava também o álbum COME TASTE THE BAND. Bolin tinha uma "pegada" Funky e um timbre de muita personalidade com sua Stratocaster.
- O lançamento de aniversário traz um CD c/a mixagem original remasterizada, e mais um DVD c/ a mixagem de GLENN HUGHES em áudio 5.1.
- Corre um boato de uma possível reunião c/ os membros da MK-III, mas vamos aguardar alguma notícia mais certa, e torcer pra poder realizar o sonho de assistir um show c/ esses monstros tocando um maravilhoso repertório.
- E na minha humilde opinião, seria muito mais legal assistir essa formação do que o atual DEEP PURPLE.
- Ver no mesmo palco: Blackmore, Glenn Hughes, Coverdale, John Lord, e Ian Paice tocando aquele excelente repertório dos álbuns: BURN, STORMBRINGER, & COME TASTE THE BAND, deve ser algo de outro mundo.
Ney Leme

sábado, 21 de março de 2009


MÚSICO FREE LANCER - GUITARRISTA, VIOLONISTA (AÇO), BAIXISTA,COMPOSITOR, ARRANJADOR. Na estrada desde 1988.
- Seu timbre soma grande influência de nomes que vão do Blues ao Jazz, passando pelo Rock, Funk-Soul, Country, Reggae, como:
JEFF BECK, JIMMY PAGE, ERIC CLAPTON, JIMI HENDRIX, NILE RODGERS, LARRY CARLTON, STEVIE RAY VAUGHAN, WES MONTGOMERY, ROBIN TROWER, B.B.KING, JOHN MAYER, JAMES BROWN, SLY & THE FAMILY STONE, LED ZEPPELIN, DIXIE DREGS, STEVE MORSE, ALLAN HOLDSWORTH, VAN HALEN, STEVIE WONDER, CHIC, DEEP PURPLE, só pra citar alguns.

- Trabalhou com EMMERSON NOGUEIRA de 2001 e 2002, participando da gravação do primeiro CD de Emmerson pela SONY MUSIC, entitulado "Versão Acústica". Em seguida, em 2002, fizeram importantes shows no Rio de Janeiro, e em Manaus, São Paulo, Vitória, e Juiz de Fora.
- Participou a convite de Kika Seixas do primeiro BAÚ DO RAUL, que lotou o CIRCO VOADOR no Rio, e a Concha Acústica de Salvador, ambos em 1992.
- De 1997 a 2004, junto c/ Cláudio Suiço e Guilherme Brício, trabalhou na trilha sonora e no CD da peça teatral VIOLETAS NA JANELA, que em 1998 foi indicada ao PRÊMIO SHARP, a peça viajou por vários estados brasileiros, sempre com sucesso de bilheteria, a frente da peça estava renomada atriz Ana Rosa.


==> Na minha banda atual, a BLACK ZEPPELIN PROJECT, passeamos pela obra do LED ZEPPELIN, revisitando-a COM ASSINATURA!!!
- Onde as influencias da fusão do ROCK-BLUES c/ o FUNK e SOUL dão a pegada. Um diferencial em relação as bandas que fazem cover.